Comunguemos com Jesus todos os dias —
minutos e segundos — na assertiva de que possamos trabalhar na intimidade, para
que cresçam, no terreno de nossos corações, as flores do bem e da verdade.
É de grande valor que nos acautelemos em
todas as investidas, porque a brandura é a feição divina na área humana. Que em
cada passo que dermos possamos deixar a marca da tolerância, da compreensão e
da fé; as flores devem perfumar os nossos sentimentos. Mas, para esse cultivo
divino, não podemos nos esquecer de atender os nossos pensamentos, que devem
ser:
brandos,
joviais,
firmes,
caridosos...
ativando sempre a força do amor que
possa, no círculo da fraternidade, expressar-se na presença de Deus.
Devemos nos apresentar como crianças nos
braços de Jesus; Ele nos guia, bastando que Lhe entreguemos os corações como
flores, nos cestos da fé.
Que cada coração seja um jardim de ouro,
a ser cultivado com carinho, tirando a erva daninha para que as plantas
resplandeçam para a devida fartura, na alimentação da grande esperança.
Soam os clarins da eternidade e tocam
sinos em nossos sentimentos, no Marco Maior que destaca a Doutrina Espírita
como sendo Jesus voltando sob o amoroso impulso da salvação da humanidade.
Scheilla